Todos conhecemos a antiga canção: “A treze de maio, na Cova da Íria, nos céus aparece, a Virgem Maria” (Treze de Maio, composição de Luís Pedro Fonseca). Nenhum de nós estava lá, naquele dia bendito (13.05.1917). Apenas Lúcia, Jacinta e Francisco, os três pastorinhos a viram. Contudo, muitos de nós, ou, talvez, todos, já invocamos Nossa Senhora de Fátima e já comprovamos a verdade dessa manifestação, honrada por Papas, como o querido Bem-aventurado João Paulo II. Francisco e a irmã foram beatificados pelo próprio João Paulo II (13.05.2000).
A Santíssima Virgem apareceu por seis meses às três crianças. O Papa Paulo VI assim resumiu a mensagem de Fátima em um documento chamado Grande Sinal (Signum Magnum): “A santa contemplação de Maria anima (os pastorinhos) à oração confiante, à prática da penitência, ao santo temor a Deus, e recorda-lhes, com frequência, aquelas palavras com que Jesus Cristo anunciava estar perto o Reino dos Céus: ‘Arrependei-vos e acreditai no Evangelho’; bem como a sua severa advertência: ‘Se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo.”
Naqueles tempos, em que o analfabetismo era comum entre os pobres, é curioso que Nossa Senhora tenha estimulado os três pequenos a aprender a ler!
Será muito bom que aprendamos a ler “os sinais dos tempos”, a Palavra de Deus, a mensagem de Fátima!
Uma das revelações mais importantes foi a ascensão e a queda do império comunista na Rússia: “Por fim, meu Coração triunfará”. E triunfou! “A treze de maio” é tempo de confiança e conversão!
Pe. Paiva, SJ
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